Saturday, June 28, 2008

I'm "single" in the rain


Pois é, quem cai na chuva tem de se molhar.
I am single in the rain...I'm happy again.

Quais são as vantagens e desvantagens de ser "solteiro - sózinho", e a de ter uma relacionamento. Bom, claro depende do relacionamento.
Quando chega naquela fase (como o meu), que tentei de tudo, pra salvar a relação, mas vi que não salvaria a minha pele, a melhor coisa foi pular fora de uma forma diplomática e sem dramas, sem chutes nas portas, sem lágrimas amargas, sem a consciência pesada, apenas com a constatação que se não funcionou como gostaria até agora, não iria funcionar no futuro.
Então dane-se, tanto faz agora em vantagens e desvantagens!

E Deus sabe como eu tentei, e meus amigos também.

Mas algo me fez acordar, pra ver que agora, a possibilidade de uma volta, é bem remota, quase impossível, quando percebi ao receber um email de uma amiga, que eu não ajudaria a pessoa em questão de sair dessa shit que ela se encontra, oops, desculpa o termo, e que ela teria que ver por si próprio, olhar pra dentro de si, e tentar achar o equilíbrio que muitos buscam, que eu busco, e a felicidade verdadeira, que é ser aceito por mim mesma, sendo quem sou, como sou, e além de que quem precisa de mim, mais do que qualquer pessoa no mundo, são meus filhos, que expressam o amor deles por mim, todo o santo dia, com beijos, eu te amo, e você é a melhor mãe do mundo, isso tem de bastar, não?

O maior cego, é aquele que não quer ver, e não há amor que resista, as frustações pessoais e falta de maturidade para resolver os problemas civilizadamente, a sensibilidade para deixar o orgulho e o ego de lado, que destrói mais do que constrói, e a birra de querer "ficar junto", ter alguém, por costume, por medo de não suportar a dor de uma separação.
Muita gente faz isso, colocar pra baixo do tapete, e eu também fiz, talvez porisso que tenha agido de forma errada, adotando a pessoa em questão, como se fosse um filho.

Já tive vários relacionamentos longos, para dizer a verdade...quatro ao todo.
Já fui casada, me divorciei, e passei por poucas e boas, que nem devo tocar no assunto, porque perdôo, porque me perdoei.
Em questões afetivas, a lógica tira férias, ser racional é complicado, o coração é fraco, a carne é fraca, e quando se ama de verdade, como eu amei essa pessoa e pensava até em ficar toda a vida com ela, se aceita, se abaixa a cabeça, se é humilhado, desrespeitado.
Mas a lagarta sempre vira borboleta, pelo menos no meu caso...agora sou a borboleta, e sou linda, e daqui pra frente, quem não me achar linda, direi que nem Horácio(meu irmão na chapelaria do Latino Club - o próximo)...e sempre existe um próximo.

Não, eu não preciso disso, já vi várias vezes esse filme de AMOR, esses dramas, possessão, manipulação, infantilidade, maldade, abuso da bondade dos outros, masoquismo...sadismo, insegurança, eu não me amo, num tipo de relação assim, o espelho está quebrado, sou feia, e não quero ser feia.

Quem ama, não mata.
Quem ama, perdoa.
Quem ama, se importa.
Quem ama, se diverte.
Quem ama, sorri.
Quem ama, admira.
Quem ama, compreende.
Quem ama, deixa o outro crescer.
Quem ama, reconhece o outro, sua alma.
Quem ama, sempre acha um meio de comunicação.
quem ama, cuida do outro...protege, ouve, dá e recebe amor em troca.

E é isso que eu, e o mundo quer, ser amado, amar.
Não aquela ilusão romântica de ter um namorado, marido, tico tico no fubá do lado, quero ser bem tratada, e tratar bem, igualdade.
Alguém para não ficar sózinho na cama, sempre tem um bofe disponível.
Alguém para dividir as contas, o vinho, o jantar a luz de velas.
Isso se pode ter com amigos, porque amigos que são amigos, dividem, dão.
Não há sexo, e nem mãos dadas, mas há admiração, o espelho...reconhecimento e gratidão pela amizade, o ombro, o desabafo nos momentos cinzas, a alegria das horas partilhadas.
Viver.

Foi, mais um rio que passou.
E as lágrimas foram derramadas bem antes, o pavor de estar só, de não ter a pessoa por perto: ele não vai ligar, ele não vai mandar sms, ele não vai aparecer no final de semana, tudo isso já passou, pisar em ovos como fiz nesses últimos tempos especialmente, não quero nem lembrar.

Agora é a minha vez, a vez de voltar a ser "só" e muito bem acompanhada, comigo mesmo.

Porisso que eu digo:

I'm "single" in the rain,
Just single in the rain,
What a glorius feeling,
I'm happy again
I'm laughing at clouds
So dark up above
The sun's in my heart
And I'm ready for love...

Loving myself


Tenho dito.

Monday, June 23, 2008

"Essencial care" em Edimburgo






Às vezes dou sorte em não ter mais mãe, apesar de que sempre escondi de minha mãe minha VIDA AGITADA, escondi dela quando usei drogas, quando tomei porres, quando estava insegura sobre meu futuro nos estudos, quando tive problemas com amores não correspondidos, e incertezas em geral de adolescente.
Como mãe, a minha mãe nunca me viu...e hoje gostaria que ela estivesse por perto, pra me dar aqueles conselhos de mãe, que quase ninguém gosta, mas no fundo, eles não falham.

Ela tentou me colocar no "bom" caminho, com toda aquela dedicação aos pobres, a igreja, e as enciclopédias que comprou pra nós, e explicar que nem Jesus literalmente disse, se te baterem na face direita, dê a esquerda, não rode a baiana que não vai dar em nada, Gandhi copiou, no violence.
Mas e a violência das palavras, as críticas, as palavras amargas, e a falta de compaixão das pessoas hoje em dia?

Digo isso, que porque fui visitar o Alexandre e o Alex em Edimburgo (só faltava eu), de todos os amigos brasileiros residentes tanto no exterior como no Brasil e o que era pra ser um encontro de paz, foi selado por um desconforto, que de nada teve a ver com meus anfitriões, e o belíssimo lugar em que moram, mas com a minha insistência mal sucedida de tentar "salvar minha relação", ou de querer fazer os outros verem, o que eles nem sabem que existe, uma coisa que é usada em qualquer lugar do mundo e por todas as classes sociais, e que se chama educação.

Lá fui eu com meu terceiro presente, três anos atrás Barcelona, ano passado Hasselt (Bélgica), e neste ano Edimburgo pra comemorar meu aniversário, que foi em três etapas, na casa da Kátia, uma amiga brasileira/nipônica, um luxo de pessoa, sorte minha, no dia do mesmo numa segunda, e em Edimburgo. Todas as comemorações foram regadas a champagne...não que eu seja pela banalização do champagne, mas datas comemorativas não podem faltar, e ninguém há de negar, que é pra isso que estamos vivos, viver bem, comer bem, e beber bem, e celebrar que estamos vivendo, ouvindo Robert Schumann ou Amy Winehouse, tanto faz.

Ínventei impulsivamente de levar o meu enrolado holandês, que muitos conhecem, já que ele não me leva pra Paris. Temos um histórico de química de amor e ódio, segundo ele é uma relação simbiótica, e quando eu penso que AGORA vamos partir cada um para um lado - eu recuperada, lá vem ele/eu de novo, afundando na areia movediça de nossa história.

Na última separação não oficial pouco tempo atrás, ficamos um mês sem nos falarmos e eu me senti muito bem, sai sozinha, com amigos, com as crianças, cantei, dancei, pulei, cortei o cabelo, fiz shopping, ganhei presentes, fiz yoga...tudo lindo, e não derramei uma lágrima, até tentei, e disse:

- Pronto, estou pronta, e "estar pronto é tudo"(Shakespeare), ciao loser, está perdoado.

Mas eis que ele pede para marcarmos um encontro para conversarmos (ficou mudo)...

Mas quê, acabamos voltamos assim, sem falar muito...e tive uma idéia de presenteá-lo antecipadamente pelo aniversário, bookando pra ele a viagem, num dia depois do meu, pensei, vai-lhe fazer bem, encontrar pessoas diferentes, uma cidade diferente, respirar ar puro de civilização, selar nossa volta em grande estilo, sonho meu.

Foi ótimo rever meus amigos, que possuem uma relação de 14 anos bem harmoniosa (como eles conseguem???). E fiquei hospedada na casa da escola, já que Alex dá aula de religião lá, ele é padre mas não celibatário e teólogo claro.
A escola fica num pra mim castelo, mas eles disseram que tem outro nome, que nem a gente vê nos filmes, rodeado com muito verde, árvores, muros e entrada principal.

Os escoceses e estrangeiros que estudam lá, usam aqueles uniformes azul-marinho na faixa de 12 até 18 anos provenientes de vários países, camisa branca, e os pais pagam a bagatela de 24.000 libras por ano, e eu sonhando em ganhar na loteria pra colocar meu filho por lá, uma escola que me parece exemplar, sonho da working class, mas é para poucos e infelizmente, não é para nós, mas um aninho bem que ele podia ficar lá interno.

Kilt, kilt kilt...na Escócia você vê durante o dia normalmente, e o que eu achei mais lindo foram as colinas, os parques, os monumentos, a arquitetura georgeana, e tudo isso mostrado pelo meu amigo filósofo e tradutor Alexandre que recentemente traduziu o livro de Leonardo Boff , ao som dos bagpipes que parece uma sirene que diz, acorda Alice, Acorda Alice, ele me dedicou um exemplar "cuidado essencial sempre para alcançar a felicidade"...então, onde está o meu erro? Ser eu mesma?

Perdi a partida da Holanda x (sabe que esqueci?)...mas não me fez falta, já que a Holanda agora foi desclassificada na Copa Européia e eu tinha mais o que fazer...

Cheguei num vôo quase tranqüilo da Easyjet, com a comissária falando:

- Hello, dear.

(Já gostei das boas vindas)...mas do vôo em si, seria bem melhor se um bebê parasse de chorar; chorou o vôo inteiro e só parou quando lá chegamos, e dormiu zzzz. Sou mãe e entendo, mas não gosto. Assim como fumo e não suporto fumaça de cigarro na minha cara.
Sorte que o vôo foi curto.

No sábado chegou meu digníssimo, todo animado...e quem não estaria ganhando esse presente não é mesmo?
Me trouxe do Freeshop um perfume da Chanel - O Chance verde, que é mais verão...e que eu nem precisava, pois estou usando mais o Coco Mademoiselle, mas o que vale é a intenção.
Passeamos pelas ruas no sábado, no centro e fomos tomar um café numa estufa do Palácio da Rainha, e eu me contive pra não comprar nenhuma bugigança, mas as porcelanas dos 60 anos de casado, estava em promoção, especialmente feita pra o evento, mas imagina carregar aquilo, mesmo que daqui há 40 anos, vá à leilão por um preço bom.

Ter que me acostumar com moedas estrangeiras é fogo, depois da Europa Unificada, a gente nem sente mais que vai para outro país, e o precinho absurdo do Marlboro me fez cair de costa, 5,77 libras um maço, sendo que a libra é mais alta que o euro, não muito atualmente mas é. As taxas dos cigarros e álcool lá, são altíssimas, isso quer dizer que é melhor comprar whisky escocês no continente, e não não Escócia, apesar de lá ter mais variedade. Mas eu sempre levo meu próprio cigarro, e não gosto da idéia de estocar cigarro de freeshop, sou uma fumante esquisita.
E comprei aqueles maços que também tem em Londres de 10 cigarros, porque a caxinha é uma graça, e também faço coleção de bobagens...e digo, de caixa de Marlboro do Brasil, com aquelas fotos horripilentas.

Essa viagem foi pra colocar as fofocas em dia, já que meu amigo foi ao Japão dois anos atrás por 40 dias e também foi pra Indía, sendo que nesse país eles fizeram uma caridade numa clínica (cabana) de leprosos, vi atentamente as fotos, o vídeo da reforma da casa na França, é tão bom entrar na rotina dos outros, ouvir das viagens, saber que tem gente que consegue ter adega de vinho, estar juntos.
No Japão aquela limpeza imaculada e educação, e na India a pobreza e as belezas naturais contrastando...ai que mundo louco. E a casa na França estará pronta ano que vem, eu acho que sou um misto que nem esses países, sou uma insalata mista, sem pedigree, gosto de tudo e sempre entendi o Kid Abelha, "sei de quase tudo um pouco, e quase tudo mal" seria porque a Paula Toller é geminiana que nem eu?.

Meu amigo também traduziu vários livros, e me deu dois de presente, um sobre moda - sim eu gostava mais do que gosto, e outro traduzido por ele ....que pode-se achar aqui na Amazon título "Essential Care"(an ethics of human nature) Leonardo Boff, translater Alexandre Guilherme.
No domingo, Alex teve que trabalhar e pegamos o double dekker bus e fomos até o centro, caminhar e passear e demos uma parada no National Galleries of Scotland...para ver o Vanity Fair Portraits (1913-2008), e tinha tantas outras pra ver, mas gente pop escolhe sempre foto, e realmente valeu a pena, se bem que tinha mais outra sobre fotos.

Antes demos uma passadinha na Harvey Nichols, uma das lojas de departamentos de verdade de Londres, e eu adoro loja de departamentos de cidade grande, porque lá sempre se encontra de tudo, papel, comida, pano, trecaiada...e olhar nunca faz mal. Tirei umas fotinhos de turista com um cute kilt boy, aliás catei o menino em movimento: Where are you going to?
Mas o probRema é que o meu digníssimo ficou comparando tudo com a Holanda, e eu comecei a ficar azeda, porque afinal tinha saído da Holanda, e queria esquecer que esse país existia, apesar do meu amigo também ser um admirador da língua holandesa, pois ele teve aulas particulares com dona Rachel - uma senhora judia de mim, judia no Brasil, e ela morava bem pertinho da minha casa na Consolação, e cada vez que ele tinha aula, e passava lá em casa também.

Mas foi isso, mas ele tem uma certa carência de atenção, e como muitos holandeses, só fala one to one...não consegue participar em grupo, e se não tivesse me chamado de mentirosa na frente do meu amigo, enquanto contava sofre um fato ocorrido que não tinha lá muita importância, teria dado um desconto, mas não...
E ainda por cima alterar o tom de voz, lavando roupa suja na casa dos outros, foi de correor meus ossos, derreter o meu cérebro, coagular meu sangue.


Difícil de explicar em blog como essas coisas acontecem, mas me ENCOLHI depois dele ter me chamado de mentirosa (em inglês)...minha viagem poderia ter sido bem melhor, em meio aquele verde, aquele terreno idílico, a amigos inteligentes, excelentes anfitriões, e que eu já estava com saudades, pois vivia prometendo uma visita, e eu consegui estragar uma parte, mas como sou daquelas pessoas que tiro água de pedra, deve ter tido um porquê, e nada dizia a respeito da minha pessoa.

Até a presente data, estou assim tonta como eu mesmo digo, depois li o resultado do Quizz no Facebook, que é uma bobagem pra passar o tempo.

E deu isso:

You attract unstable people!
Congrats, you are an 'insane' magnet, and you probably have no idea why. Something about your mix of styles, how you walk not just 'one' lifestyle, but appear to have a foot in them all. To the insane, you appear to be a beacon of hope and they will flock to you, like it or not. But, they ARE insane. Lucky for you, the insane tend to be the best sexual lovers, just the rest of the package deal may not be for you.


A vida é mais plausível nos livros ou em quizz.
Preciso de mamãe.





Wednesday, June 18, 2008

Atitude Franciscana


Eu fui procurar um livreto que tinha, que se chama O livro das Atitudes, antigamente quando queria uma "solução" rápida, o consultava. Tenho até um I Ching e um Almanaque de 2008 espanhol, mas não são a mesma coisa, às vezes eu tenho pressa (deve soar horrível isso, mas é verdade).

Esse livreto era como se fosse um  oráculo fast food, ali estavam enumeradas diversas atitudes a serem tomadas referente a cada situação, tudo muito simples e prático, conforme o tema a ser abordado. Até tomar uma atitude passiva tinha...quer dizer, esperar a banda passar, contar 1,2,3...dar uma volta no quarteirão.
Lembrei-me que havia dado pra alguém, que estava precisando mais do que eu e agora estou sem, coisas da vida.

No site Think Simple Now que ficou um tipo de oráculo pra mim, bem mais dentro de uma realidade de nossos dias, eu acho passagens e caminhos que devem ou podem ser seguidos, atitudes e sabedoria dos outros, mudanças a serem tomadas ou não, mas que clareiam minha visão e serenam os meus dias, vide que procuro viver todos os dias como se fosse o último (a morte não marca hora) e o mais importante dia de minha vida, tarefa difícil já que temos a tendência de ligar o piloto automático, e viver como zumbis e nossos condicionamentos como se fosse parasitas e sanguessugas, fora que às vezes acordamos com o pé esquerdo e toda a nossa filosofia Carpe_diem vai por água abaixo.

Eu não invejo a Tina, dona do site, admiro-a e gostaria de ter um quarto da sabedoria que aquela garota tem, e dessa forma poder ajudar os outros, como ela me ajuda (uma estranha) e muitos outros admiradores do seu blog, nem é questão de ser um blog de auto-ajuda, porque eu acho que a pessoa pode ler livros e blogs de auto-ajuda, e não se ajudar, e muitas vezes o efeito é até contrário, a palavra em inglês "Simple" e "now" pra mim diz mais do que muito blábláblá.
Nas suas reflexões, nos seus artigos, no estudo detalhado dos assuntos, pode-se sentir isso, que ela o faz com compaixão, com paixão, pelo simples fato que descobriu um propósito em sua vida, viver para o outro, baseada num self forte e também na atenção ao crescimento pessoal, coisa que estou buscando também, e da forma mais leve possível, sem ter que fazer passeatas tipo Save the Wales.
Não há nenhum interesse comercial, nenhuma charlatanice, é tudo muito estudado, polido, e leve, sendo de acesso fácil para pessoas de diversos com diversos backgrounds, e pessoas que estão buscando o mesmo hoje em dia, felicidade, paz de espírito, e ser responsável por tudo isso, sem culpar terceiros, situações, circunstâncias, pois todos nós passamos na vida provas de fogo e sofrimento, todos.

Hurra pra internet!

Isso tudo me lembra São Francisco de Assis, na oração está o âmago da sinceridade e da simplicidade que poderia ser a nossa vida, se não estivéssemos tão centrados em nós mesmos, se não estivéssemos querendo colher louros de sucessos e vitórias de que nada adiantam, somente pra inflar egos, e causar até discórdia e antipatia e também fôssemos mais desapegados em coisas que no fundo só nos levam a insatisfação, crítica desmedida, egocentrismo, e outros monstrinhos mais poluindo nossa energia e nosso espaço, ser feliz é estar feliz pelo outro, e tudo é uma grande rede nesse universo, uma coisa influencia a outra.

Para relembrar vou colocar a letra da canção aqui, que sei de cor e salteado, haja vista que cantei-a 8 anos no coral da Igreja São Sebastião em Porto Alegre, que pena que a igreja não era de São Francisco, enfim, o nome tanto faz.

Fazer o quê?

Não, não me converti a nada, sempre gostei disso, meu radar detecta o que é verdadeiro.


Senhor,
Fazei-me um instrumento de vossa paz

Onde houver ódio que eu leve o amor
Onde houver ofensa que eu leve o perdão
Onde houver discórdia que eu leve a união
Onde houver dúvida que eu leve a fé

Onde houver erro que eu leve a verdade
Onde houver desespero que eu leve a esperança
Onde houver tristeza que eu leve a alegria
Onde houver trevas que eu leve a luz

Ó mestre,
Fazei com que eu procure mais, consolar e ser consolado
Compreender e ser compreendido,
Amar que ser amado
Pois é dando, que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive
Para a vida eterna
.


E descobri recentemente que essa oração acarreta:

ALGUNS DOS BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS PELA ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO:

Cura ou alívio de doenças e enfermidades
Ativa e desperta a energia do amor e do perdão em todos os seres
Abertura de caminhos com remoção de obstáculos físicos e espirituais
Fortalecimento espiritual
Concede discernimento antes de se tomar decisões importantes.
Desobsessão
Resgate de Almas perdidas
Desapego das coisas materiais
Harmonização de conflitos familiares e profissionais
Situações traumáticas do passado
Transmutação de negatividades psíquicas
Serenidade e Paz interior


Só isso.
B

Monday, June 16, 2008

As vidas de Bebete


Revista brasileira: Carta Capital

Arnild van de Velde


O vestido, um modelo evasê branco, com silk floral preto, é atemporal e composto de um casaquinho também preto, do tipo que sugere aquela elegância à Jackie Kennedy-Onassis. Os sapatos, pumps negros de verniz, revelam o traquejo de quem aprendeu a permanecer no salto. Emoldurado por um corte chanel, o rosto, de inquietos olhos escuros, destaca-se pelo clássico batom vermelho. Braceletes largos complementam o visual Sex & The City, embora a personagem em questão esteja, como ela mesma costuma brincar, mais para Desperate Housewives. Em sua versão pós-moderna, Bebete Indarte, de 48 anos, adotou o discreto charme da Mona Lisa. Como a autora norte-americana Harriet Rubin, tomando emprestada a sugestiva figura de Leonardo Da Vinci, batizou as quarentonas verdadeiramente poderosas, mulheres nem um pouco interessadas em bancar as vítimas da moda, ou melhor, do tempo. Doze anos depois de ter deixado a noite paulistana, a célebre fashionista clubber de São Paulo abandonou o estilo extravagante com que fez história, mudou de guarda-roupa e de ambiente, mas manteve o gosto por se reinventar e a seu espírito.
No cenário atual, ela é a mãe da Dominique, de 10 anos, e do Dimitri, de 8, ambos nascidos em Leiden, Holanda, para onde Bebete, depois de um casamento que já terminou, se mudou em 1996. Com eles, divide uma casa com parquinho na frente, em cuja janela há uma placa informando: “O amor mora neste lugar”. Ao fundo, um jardim, onde a existência holandesa é selada por um par de bicicletas. Pela filha, faz sua parte para uma melhor compreensão do autismo; por si mesma, passou a estudar hata ioga, não sem antes ter experimentado o budismo. No que costuma chamar de sua “terceira encarnação nesta vida” (para a idéia, ela encontrou inspiração em depoimentos de Sharon Stone), Bebete Indarte, contudo, personifica apenas em parte o destino que um entrevistado de jornal anteviu para ela, quando perguntado sobre o que seria dela nos Países Baixos. “Vai ser dona de casa, porque Bebete já fez de tudo.”
“Tudo” – como dissera a pessoa – começou em 1985, quando a turismóloga Maria Bernadete Borda Indarte chegou a São Paulo, onde estava um de seus sete irmãos. Na metrópole, a garota de Porto Alegre recebeu a iniciação no mundo cosmopolita, no qual, não muito mais tarde, viria a estar em seu elemento. O primeiro emprego, numa agência de viagens holandesa, durou o suficiente para que ela entendesse que aquela não era a sua praia. No segundo, aproveitando a paixão pela música, foi vender CDs na Malaysia Discos, uma loja pioneira que funcionou no primeiro andar do Singapore Slings, um bar descolado daquele fim de década. Três meses depois, a empresa iria à falência e a “Gaúcha”, como ainda era conhecida, se viu desempregada.
Aqueles eram tempos em que a gente cool do Madame Satã migrava para outros espaços, um deles o Nation Disco Club (fechado em 1991), na rua Augusta. A casa estava à procura de uma hostess moderna. Como andava por lá, Bebete resolveu se candidatar. “Acharam meu perfil legal”, lembra. Acertado ali perto, na padaria da esquina do Bar Ritz, o emprego a deixou a princípio morrendo de medo de olheiras e de não poder mais dançar na pista como antes. Três anos depois, ela havia se encontrado profissionalmente. “Eu fazia a coisa do meu jeito. Era simpática, mas firme.” A “coisa” era selecionar o público, o que ela procurava fazer com muita diplomacia. Do Nation saiu também a banda Que Fim Levou Robin?, que tinha Bebete entre seus integrantes. Quando o clube pereceu, ela despertou para a sua segunda vida. A nova identidade incorporou o sobrenome basco, Indarte. No auge desta encarnação, Bebete foi a exuberante primeira-dama do Massivo, o club que abrigou as melhores festas de São Paulo, como querem os saudosistas. Ali ela não era a aia da porta, mas a própria rainha. Nas quintas-feiras, o buzuzu era fenomenal: por lá circulava quem tinha (e ainda tem) nome, gente que se divertia até mesmo com a fila da entrada, onde se davam as encenações de Bebete, que, bem antes de Paris Hilton e Gisele Bündchen, já sabia o valor de uma inseparável cadelinha. A dela chamava-se Paloma, em homenagem à homônima filha de Picasso.
Diva, luxo, musa, icônica. Quanto mais over o adjetivo, mais ousava Bebete. Eram tantas palavras, que ela até pensou em montar um dicionário da cena. Um dos códigos daquele mundo excitante e bizarro era “milho”, grão que a “louca” (outro codinome que lhe foi dado) de vez em quando jogava no público, com intenção de comunicar algum evento momentâneo. Seu forte eram as montações. Para proceder às várias interpretações de si mesma, lançou mão das perucas, boás, plataformas altíssimas, fantasias e trajes mais cotidianos – o de freira, por exemplo. Não bastasse, ela ainda tinha um dublê, a drag Bebete Cover.
“O Massivo era muito democrático”, diz, tentando explicar a aura do lugar. Um grande carnaval em que as pessoas se entregavam à felicidade, numa espécie de transgressão criativa. Os habitués vinham de várias tribos, mas não se estranhavam. Naquele clima de alegria, Bebete comemorou o primeiro ano da casa, vestida de bolo cor-de-rosa.
Antes do fim, ela ainda foi dona de loja (Amostra Grátis, no Espaço AZ 70, onde um então desconhecido Alexandre Herchcovitch dispunha em consignação). Ao completar 33 anos, comandou sua última grande festa. O Fusca 1969 que ela dirigia, revestido de gérberas pelo decorador Vic Meirelles, simbolizou o evento. Quatro meses depois, Bebete Indarte ressuscitaria. Dessa vez com o Latino, um projeto mais tropical, para o qual uma temporada londrina serviu de motivação. A experiência inglesa incluiu a ingestão do primeiro ecstasy. Uma viagem menos exótica do que havia imaginado, mas que a “dissolveu” dentro da música. Daquela vida, Bebete só guarda o cigarro, que aprendeu a fumar aos 26 anos. No Latino, uma virada do tipo que São Paulo festejou recentemente como grande novidade levou um dos presentes a dançar 72 horas ininterruptas, fato que a impressiona até hoje.
Em Leiden, ela está sentada à direita de sua cozinha, falando em velocidade meteórica de uma época que deixa saudade, mas da qual se desprendeu sem pesar. Dominique e amigas tocam a campainha a cada dois minutos. Dimitri tem de ser apanhado na casa do coleguinha, o jantar precisa ser preparado. Bebete ouve música e gargalha. Para quem não sabe, o altar da deusa é uma comunidade do Orkut.

Tuesday, June 10, 2008

Ladri di biciclette - 10 de junho 2008


Eu já vi esse filme deprê, o operário esfomeado...obrigado a roubar uma bicicleta.
A pobreza, uma criança pra deixar a coisa mais dramática, a miséria dos dois...ai, o cartaz é lindo, quase comprei numa loja de cartazes, posters e fotos de celebridades do mundo "inteiro", fora Bolyhood, o oriente, etc...adorava bater papo furado com o dono da loja, que para mim era um dandy, coisa rara no universo masculino holandês, lá se foi morar na França, e torrou tudo da loja, e foi tarde demais, não comprei o postar do filme, mas se tivesse comprado iria dar de presente para o meu ex, que tem uns "fratelli d'Italia".

Mas hoje é um dia histórico, nos meus 11 anos nos Países Baixos.
Não porque ontem completei 48 primaveras, que aqui na Holanda é primavera mesmo.
A minha private party foi assim, quem viveu, viu, e pra resumir tive um dia, aliás começou no domingo e a festa parou só na segunda, a meia noite. Ganhei vestido de amiga pelo correio, bolsa feita no terceiro mundo, champagne, cartões,livros, naughty dados muitos beijos, e amor do meu namorado, das crianças, a Holanda venceu por 3 X 0 Itália, depois de 30 anos sem vitória, na Copa Européia.

Mas hoje roubaram minha bicicleta, da marca Sparta, adquirida em 2001 ou seria 2002, depois da simplória Magda - minha primeira bicicleta de quinta mão, adquirida por aqui.
Claro, as coisas não acontecem como o título desse blog, por acaso...mas vou poupá-los da lenga lenga, e da pieguice, e do tema BICICLETA na minha vida.

Minha primeira moto (e única), depois tive 3 carros e uma lambreta...(que usei só uma vez), de tanto buraco nas ruas de São Paulo, mas essa minha moto preta, Yamaha 125 RX, também foi roubada, depois de ter tido tanto cuidado, e ter pago durante quase 3 anos, estacionamento todo o santo dia na PUC (Puc moto peças), que nem os veteramos costumavam dizer.

Mas lá se foi minha SPARTA, meu meio de transporte. E aquela sensação de:

- Eu tenho certeza de tê-la colocado aqui, e no aqui ...não tem nada, o vazio...o chão.


Adeus minha querida, vá para o limbo dos junkies, dos miseráveis, dos ladrões de bicicleta, daqueles que precisam desses míseros tostões, se achando os espertinhos de plantão, criando carma negativo pra si próprios.

A primeira vez, a gente nunca esquece, nem a segunda, quem sabe a terceira???

Guardarei uma foto sua para o altar do porvir, e você sempre morará num canto do meu coração, o canto das coisas, para lembrar que tivemos bons, ruins e molhados momentos juntas.



Vá em paz, porque eu também estou em paz.
E quanto aos ladrões de bicicleta, vão em paz também, e que Deus vos acompanhe!

Wednesday, June 4, 2008

Jornalismo digital explica


Querem saber porque o Facebook não deu (ainda)certo no Brasil?

Aqui esta a respostinha digital.
Ela é doutora no assunto "cyber espaço", e me pergunto por que não Cyberspace, ou espaço cibernético...essa coisa mezzo calabreza mezzo muzzarella é muito encima do muro...


Vai para o trono ou não vai?

Tuesday, June 3, 2008

O blog de Bebete


Quando eu tento me livrar do ego, virar ZEN, achando que minhas outras encarnações foram no oriente, longe das mundanidades, lá vem ele me seguindo, não o eco, mas o EGO SUN...de vez em quando eles me desenterram, porque pra esse mundo não digo muito, só nostalgia, então o desenterro é pra fazer uma autópsia...de que foi que você morreu mesmo?, e como eu não sou ligada muito em reviver o passado, foi bom e foi ruim e mais ou menos, como sempre é o momento presente.

Ele(o passado) apertou a campainha lá de casa, mas como ela não funciona, teve que bater na porta e bateu e entrou. Na verdade fui eu que mandei desligar a campainha, pra ter menos dor de cabeça com a criançada cabeça de queijo (holandeses), principalmente com um menino que se chama Emil, e descobri que é ADHD - tem problema de hiperatividade e déficit de concentração, o capeta já me aprontou horrores, pra completar a complicação descobri que seu pai é chegado numa branquinha, então pode-se imaginar a educação do menino, que se veste todo bonitinho de sandálias Croc, diesel, todo cool...olhinhos azuis, loirinho, mas nem o nome da escola que está sabe.

Ninguém tá entendendo nada, não é mesmo?

Rewind <<<<<...senão a serial mom te pega, e vai fazer quisadinho de você, e você sabe o que é guisado? Vá pro dicionário de papel, hoje estou um pouco com espírito de porco e vou comer carne porco.
É que depois da entrevista que dei - quem diria, depois de muito tempo para uma revista no Brasil, fiquei assim pensativa que nem um velhinho no asilo. Dei muitas antigamente, fui assunto de roda, e tudo parecia tão normal e tinha até o porquê de vender meu peixe, filas e filas de pagantes no Massivo, fali um pouco no AZE70(mas em termos de élan foi uma coisa louca), tive lucro na Amostra Grátis (minha loja), e também no Latino, até a polícia embestar de ir até lá junto com a TV Globo e TV Bandeirantes, pra ter pauta sobre babado, XTC (ai que novidade), e gente assim como eu, garantia de audiência...a Globo adora ter audiência, e afundando o país e mandando os outros a falência, só que não fui, porque como nunca fui ligada em dinheiro (tenho 25% de sangue indígena), e nada como a liberdade de armar minha oca, onde bem entendo, e fazer o que bem entender da minha vida, sem ter rabo preso com nada e com ninguém.

Quando vim pra essa geladeira aqui (diga-se Holanda), por livre e espontânea vontade, era para sumir de todo esse estigma de uma pessoa que fez e aconteceu.Aquele sucesso, foi bom enquanto durou, me diverti, dei basfonds, e meu passado não me condena.
Lembro de uma vez num dos vários programas da Bandeirantes que era convidada, o da Sílvia Popovich com o tema "Dona do próprio nariz", ah! eu gostava dessas coisas, de ser metida onde era chamada, gostava de EDUCAR, doutrinar os leigos e babacas, que sempre ficam mais e mais banais, mesmo que hoje em dia eles vistam uma carapuça de lobo, quando são cordeiros e vice-versa, e atitude praticamente não existe mais, I wanna be famours, dê-me meus 15 minutos por favor, comprem o meu CD, minha roupa, e leve como bônus a minha alma, NUNCA FUI DESSE ESTILO, nunca fiz esforço pra aparecer por aparecer, eu simplesmente não passo batido, acho que atraio as pessoas, e elas me atraem, simplesmente isso, meu lado gêmeos/gêmeos de comunicação - Mercúrio o mensageiro comunicador, então porisso me sobressai, claro que hoje penso que a BIPOLARIDADE encubada em mim, me ajudou a ser cara de pau, lutar, correr riscos.
Pois não é todo o dia que alguém chega numa cidade de 15 milhões de habitantes, só com um irmão (também maluco como eu), e começa tudo do zero, tudo.

Xi, tô parecendo meu irmão Horácio, e se deixar vão aumentar minha dose de lítio, tá dando pra entender? Afinal o ensaio dele "Baba da Loucura", é quase inteligível, você gasta vários neurônios tentando achar uma maneira racional, linear de pensar.
Seria a nova filosofia da loucura, que sempre tem um propósito funesto, na gangorra entre o equilíbrio (se manter são e aceito), e a decadência, pessimismo se tornando um marginal (se você não tiver sorte no meio do caminho), digo sorte...encontrar pessoas dispostas a te tirar no buraco de sua insanidade.

Mas eu sou diferente de meu irmão, pois a minha bipolaridade é mais branda.

Eu também sou daquelas pessoas antigas, que nunca gostei de me vender...sou orgulhosa demais pra isso, puxar saco, agradar...agrado só a mim ultimamente, e amigos...porque amizade é papo sagrado e gosto muito de caneta.

Lembro-me do programa da Marília Gabriela(já era num canal meia boca, acho que Record (ui) junto com o DJ Renato Lopes, sempre bem engajado com as palavras, e eu mais impulsiva, dizendo o que me vinha a cabeça, fizemos a promoção da festa de 1 ano do Latino com a maratona de 72 horas (primeira no Brasil) com um line-up infindável, MTV cobrindo tudo o maluco que dançou dia e noite sem parar, e também com o CD mixado por Luiz Pareto (o professor nosso de cada noite), e Renato Lopes do See The Sound TV...
A Marília me perguntou, qual era o meu próximo projeto?

Respondi:

- Casar e ter filhos (sic)?

Mas e o seu trabalho na noite?

- Ah! Continua.


E ela como já era mãe disse: - infelizmente você está equivocada filha, não dá pra combinar vida privada (maternidade) com NOITE, no way.

What the F*&%?

Resumo, ela tinha razão.

No fundo eu queria me ver livre daquele aleijo, eta palavra aleijada, aleijo, e daquele estigma NOITE NOITE NOITE, como se não houvesse algo fora da MODA e NOITE no planeta...e daquela panela chata interessada na coluna da Erika e só nas festas, fora os meus amigos lógico, mas como um profeta já previa a massificação de tudo isso, e cá entre nós, eu AMO música eletrônica pra dançar, mas não é o meu way of life, amo MÚSICA de verdade pra ouvir, e I love music, every kind of MUSIC, e meus melhores amigos, moram cada um em cada canto do globo, dá pra sentir o quanto posso economizar em hotel? Het valt niet mee *em ser uma pessoa versátil,flexível como eu.

Mas gostei desse blog ai, falando que eu existo, eu existo, eu existo larilálá? E estou no aguardo da publicação num futuro próximo da entrevista na revista Carta Capital, e o que eu espero sinceramente é que a jornalista Arnild, que é uma pessoa apaixonada pela verdade, uma mulher de palavras e das palavras, essa baiana porreta e apimentada, consiga através da entrevista cada vez mais trabalhos legais.

O mais importante era vender meu peixe e minha imagem, o peixe fresco o "meu trabalho", e a imagem ligada tanto a alegoria (de meus modelões) como o minimalismo de minha mudança, diga-se FASE TECHNO HOUSE, etc, que hoje todos falam sobre como "música eletrônica".

Chega de papo furado, eu sou às vezes uma exibicionista inata, se alguém tiver um remédio pra isso.


blog de bebete

Confiram se forem capaz!

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Na verdade a manhã se passou, a manhã de domingo. Acordei antes do despertador. Não acho ruim, com essas musiquinhas bacanas de celu...